Fico em silêncio, fazendo de conta que serei ouvida. Esperando um dia em que o tempo me permita ouvir quem sou. Só ouve quem me quer, sou muda!
Tudo o resto é fazer de conta, enganos, ilusões, bofetadas pela pá de um moinho em fúria!
E eu? Quem sou? Amiga reles e ilegitima do tempo que sobra entre as ventanias.
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