segunda-feira, 26 de julho de 2010

Olá fresquinho!

És tu! Aquele punhado de areia com que eu brincava na praia! As tardes, passadas a deixar-te escorregar por entre os meus dedos de criança, pequenos grãos coloridos, num todo claro, um branco indefinido. O gozo de nunca te agarrar, nunca te prender, ver-te regressar devagarinho ao areal... Amar-te é assim, o prazer de te sentir escorregar...

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