Olá fresquinho!
És tu! Aquele punhado de areia com que eu brincava na praia!
As tardes, passadas a deixar-te escorregar por entre os meus dedos de criança,
pequenos grãos coloridos, num todo claro, um branco indefinido.
O gozo de nunca te agarrar, nunca te prender, ver-te regressar devagarinho ao areal...
Amar-te é assim,
o prazer de te sentir escorregar...
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