...
Nasces e choras.
Perdes a conta dos dias de lágrimas.
Dos dias sem chão.
Perde-se o nome dos lábios dissolvidos no vinho que bebes
e desejas beijar.
Soltam-se as amarras que te impedem de voar
e renova-se a sede.
Irá despedaçar-se a marioneta?
Ou dançará nas nuvens, o trapezista sem rede?
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