Abraça-me. Agarra-me como se eu fosse um balão de hélio.
Prende-me com um nó infantil sem nexo, para que te não fuja.
Amarra-me, como a Ulisses, para não sucumbir ao canto das sereias
Seduz-me, com o teu encanto, ofuscando a luz das estrelas
Não sei se te fujo para elas, se me deixe tombar ...
Morrerei, como o balão, ao esqueceres que te pertenço.
Cativa-me...
Só assim serei livre!
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