"Afinal, quem és tu, romeiro?
Ninguem!"
Sendo tanto, numa palavra passamos a nada.
Diz-se louco, completamente louco, daquele que tem a lucidez estampada no rosto.
Cego. Chama-se cego ao que vê para além de tudo, além de todos e que nos ignora nesta pequenez.
Afinal, quem és tu, Ana?
Quase tudo e afinal de contas ninguem.
Louca por nada e cega pela escuridão em que me deixo mergulhar.
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