domingo, 30 de maio de 2010

À porta fechada

E se fosse de novo aquele dia em que te vi descer as escadas lançando um olhar de despedida? Se fosse de novo o dia em que o Sol delegou funções em pequenas lamparinas imitando o seu próprio brilho? Hoje não entendo palavras de amor, hoje não acredito no tempo, nem em promessas. Hoje não espero e parto de vez, o que sobrar não serei eu... e tu nunca mais.

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