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Faltam-me as mãos para agarrar a vida faltam-me as forças para desenhar um sorriso sentido... e coragem para os dias amargos presos na garganta falta-me o calor nas noites gélidas... sobra-me o espaço em mim e a dor sobra-me a dor no despertar quebrado vazio e só um sopro que não sabe se me apaga se me reacende só a incerteza se posso escrever o fim da minha própria dúvida... não basta crer não basta chegar ao fim e esquecer de ser mulher basta desvanecer.
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