sábado, 16 de julho de 2011

grito

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Sê vento e afaga o meu vestido. Diz-me que sou água e dissolvo-me em ti. Procura-me no teu olhar perdido, conta-me a história e a memória onde em tempos vivi. Grita-me que não fui, fiquei! Desenha-me rasgada nas tuas mãos... E no Grito que amo, sempre amei! Estranho sonho de ser feliz,  apenas na lembrança do melhor amor que já fiz.


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