quinta-feira, 25 de março de 2010

Por mais que te sonhe, não te saberei de outra forma: um sonho. Dizes me ao ouvido palavras que não existem, vestes -me as cores inventadas no velho carrossel, contas-me histórias. Envolves-me nos teus braços em cheiro de algodão doce. É assim que durmo nestas noites, sob um sol que não pára de brilhar.

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