sábado, 29 de maio de 2010

180/106

Brinco. Porque foi a brincar que fui feita. Brinco vivendo, vivo brincando, porque nada disto pode ser a sério. Respondo neste jogo o que o jogo espera de mim, apenas porque receio perdê-lo de vez. Acredito nas promessas que nunca se irão realizar, um dia a minha memória confusa acreditará que as vivi. No fim, brincarei feliz com o sopro irrepetível. Há que incentivar o comércio tradicional e mesmo ao lado da farmácia, temos a funerária, que também tem direito ao negócio.

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