quinta-feira, 17 de junho de 2010

A DOR. Há dias em que a dor me recorda que não tenho escolha, sou de carne e de osso. A dor instalou-se, vai-me mordendo o corpo como cão raivoso e sou eu quem lhe dá abrigo. A DOR rasga-me sem pudor, reduz o meu corpo a uma amalgama de sensações, a um latejar constante e a uma vontade louca de não estar aqui, numa ânsia de procurar um sitio onde me esconder.DOR DOR DOR DOR

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